Estou aqui nesta minha viagem, agora sem nenhuma pressa, atravessando minhas fronteiras e entrando nas estradas de minha vida. Após passar pelas estações do meu passado, agora vou à direção às estradas e cinzas para uma rápida parada em visita aos amigos que conheci em minhas jornadas. Conversar um pouco e seguir viagem.
Na realidade não quero ouvir de alguém que já cheguei ao final da jornada. Mas sim, eu quero pegar minhas pesadas mochilas e continuar na carroceria desse caminhão da vida. Quero continuar cercado por nativos que povoam os meus caminhos e que queiram me levar hóspede para suas "aconchegantes moradas".É assim que ando pelas estradas e cinzas em busca das acolhedoras e inóspitas aldeias ou a beira do Mar,e,nunca procurar mas sempre encontrar um lugar pra descansar,e confesso nunca foi difícil
Sei que sempre fui rústico, mas procurei me fazer interessante, só cultivei luz em meus olhos, apesar de saber ser sempre muito diferente, às vezes arredio, mas bastante amigo, sempre fazendo os que me cercaram, pensar em suas estradas e cinzas. Olhar para o passado sempre trouxe um bom cardápio,eu tinha que fotografar minhas lembranças mas não fotografei a todas,tento imaginar a todas,mas já é bem tarde,basta as plenas descobertas e os mergulhos nas brumas e também nas águas cristalinas das minhas tardes noites e quintais.
Amanheceu!O dia já começava com bastante calor, sai da cama correndo descalço rumo a praia onde já haviam muitos pescadores arrastando suas redes junto à praia, e a lida dos pescadores soava como musica aos meus ouvidos, como um convite e eu ia correndo em direção aos grupos que se formavam para separar os peixes, apesar de um tanto diferente deles,me sentia como igual. Era mais sedutor estar ali segurando os peixes que agonizavam nos cestos do que olhar pra eles em um observatório com meus colegas de escola e minha professora,ali nos cestos eles tinham mais cores ,formatos e tamanhos!Hoje eu sei aquilo tudo ainda habita dentro de mim.Aquilo tudo era lindo, foi ótimo ter vivido apesar de só por alguns segundos, mas, fui embora dali para conhecer outros rumos e outras manhãs e suas manhas, pois sempre fui um andarilho escrevendo minha história pelas areias das estradas, tendo o vento como meu cúmplice, fui seguindo cavalgando o alazão dos sonhos e seguindo apaixonadamente o infindável azul dos céus,me deitando de costas nas pedras que margeiam os rios por onde naveguei,e olhei as nuvens se transformando ao sabor dos ventos.
Houve um tempo em que eu andei por estradas e cinzas e fazendo isso redescobri as pequenas maravilhas que habitam um lado cinza e sujo das dunas dos meus desertos. No principio nunca percebi dores e rancores e tudo parecia poético neste canto obscuro, mas veio o tempo e fez o que o tempo sempre faz,e eu precisava correr para não ser engolido pelas magoas e rancores.Tive de lutar para não sucumbir a gana daqueles que decidiram lançar sobre mim as esperanças exacerbadas dos que esperavam demais.Depois, na companhia dos vagamundos pude olhar e ver o que estava acontecendo ao redor e me diverti muito com meus caminhos minhas estradas e cinzas.
No caminho percorrido da pequena casa de soleira de madeira onde nasci até onde me encontro agora, passei por diversas cenas e personagens de uma vida peculiar. Os Marinheiros nômades gritando o jargão do momento para uma mulher que dava grandes baforadas sentada em frente a sua pequena casa que naquela ocasião eu não entendia porque tanto a procuravam,e sempre protegida por seu turbante na companhia de seu leque que a fazia nos meus pensamentos muito misteriosa. Os viajantes que completamente tomados pelo som de suas próprias vozes roucas de raiva se lançavam para o meio das estradas com suas caravanas e iam sumindo ao longe. Eu segui por ai vencendo meus moinhos de vento,mas,aqui de onde me encontro eu sigo como se não tivesse feito absolutamente nada. Não desisti um segundo de gritar a plenos pulmões e ininterruptamente: Eu continuo sendo Dahab o pequeno, mas invencível menino que corria entre os espinhos e que me escondia espremido nos vãos enquanto alguém contava até cem nas brincadeiras de esconde,e também fugia de voltar pra casa quando minha mãe gritava da porta de casa já iluminada no meio da noite,para que fosse ao banho.
Mais adiante, eu me recordo de ouvir os gemidos e ver os olhos assustados dos que se dobraram aos tiranos e aos seus desígnios e agouros, os que sempre aguardavam um sinal para poder seguir vivendo. Eu fui mergulhando cada vez mais para dentro das estradas e cinzas, perto de mim estiveram os religiosos fazendo seus discursos; os críticos com suas afrontas; os poetas repentistas e bedéis fazendo seus shows e divertindo os rostos cansados de vagamundos que pararam para ter um momento de pausa dos seus descasos; os vagamundos que pararam a sua jornada e sentaram no meio das praças ou ficaram perdidos nas esquinas nuas de mãos vazias e vendo as flores desencarnadas e mortas pelo chão, conversando, interessados em ajudar os pequenos meninos esquecidos ou deixados de propósitos pelas cidades; os andantes , os mascates, os atores. O que podia ser bem triste se tornou bagagem carimbada com o selo dos que já viveram tantas coisas e continuam a batalha diária pelo direito de seguir suas estradas e cinzas cercadas de chão.
Mais uma vez lembro dos mares que povoaram minhas estradas,eles parecem destoar de todo o cinza e imperaram com maestria no espaço das minhas jornadas.Os meus mares são como um lindo quadro que sempre me convida a conviver e reconhecer a minha história.Os mares das canoas e redes carregadas de peixes,os mares da esperança,os mares do dinheiro,os mares da cultura,os mares das gentes que no seu entorno habitam,os mares de minhas lembranças.Nos meus mares venci o caos,vivi grandes loucuras,me arranhei nas proas,me abracei as velas e singrei meu destino,meus mares das paixões, dos amores e das ilusões.Meus mares dos encantos e desencantos, encontros e desencontros.
Eu tenho me ausentado de mim nesses últimos tempos,mas aqui estou neste meu cantinho de desabafos e reflexões. Eu venho aqui olhar meu mar para poder entender o que ele representa e qual a necessidade de continuar minhas estradas e cinzas pelas quais transitam minhas lembranças e minhas andanças por lugares que talvez eu nunca vá redescobrir. Minhas estradas e cinzas povoando minha comunhão com estes meus caminhos e espaços que contem meus silêncios.
Minhas jornadas que eu as fiz,não apenas pra calejar meus pés,mas sim pra escrever meus encontros e desencontros e na ausência de inspiração diária que acomete até mesmo os grandes vagamundos em cada instante do caminho e que tomou conta de cada pedaço de mim que eu pude ser cada vez mais esse Darrab em cujas veias está sempre pulsante o sangue que por muitas vezes a dureza do caminho fez brotar e pintar de cores vivas asa telas de por onde pasei. Outra coisa das minhas estradas e cinzas foi minha necessidade de comentar impressões de todas as coisas intrigantes que me aconteceram ou que presenciei pelo caminho. Para que depois de minha ausência,quando eu for apenas uma lembrança.Saibam que eu sempre trilhei por onde quiz e fiz o que me deu vontade de fazer e falar, pensar e sentir sem me enfiar dentro de regras descabíveis, já que escrevi minha historia e meus espaços sem medo de ser apenas e tão somente Dahab.
Mais um novo ano começou cheio de expectativas e movimentos intensos. Não sabia para onde iria, não sabia onde tudo isso ia dar.Só pensava: “Espero que esteja forte o suficiente para usufruir todas as belezas e saltar todos os obstáculos com saborosas vitórias”. Onde o vento me levar e onde um sorriso permanecer,eu ali estarei!
Eu sempre tive uma paixão inexplicável pela noite,e desde minha infância mais tenra eu gostava de ficar deitado com as costas coladas nos ladrilhos das varandas e contar as estrelas e me perder na intensidade de seu brilho sedutor. Por diversos anos criei uma relação de cumplicidade e intimidade com as noites que me ensinaram a mergulhar em lugares que jamais conseguirei descrever,mas não é difícil pra eu assumir essa relação delicada de dependência e prazer com o lado de lá do por do sol. Já fui por muitas vezes visto e rotulado como aquele que não alcançaria nem por um instante um lugar de destaque ou sequer uma barraca colorida,fui por algum tempo o renegado,porém nem de longe eu dei importância a esses adjetivos,pois eu preferi sempre o que eu mesmo considerava a meu respeito,e o grande poder de sedução e a força que se esconde por detrás do brilho das estrelas.Eu sempre gostei das noites, porque a noite mantém segredos e delicadas aventuras de uma vida complementar.
Sempre quis aproveitar cada segundo do meu silêncio, das belezas dos desertos por onde passei,os seus mistérios,os perfumes áridos e acres, da voz velada do ventos e das noites iluminadas com sua sensualidade que sempre me fez viver o completo de mim. Nas noites dos meus desertos sempre consegui brincar, rir, chorar, confidenciar meus medos, minhas alegrias, meus desejos sem pudor. Sempre consegui sussurrar para sua negritude meus delírios provocados por um belo luar. Confesso que as noites enluaradas sempre foi meu vício saboroso e alimentaram minha coragem e minha essência, sempre estou disposto a me encontrar com minhas noites.Eu sempre soube que podia viver como amante desse tempo que passeia pelo universo e transita meus sonhos,mas o Sol também foi meu companheiro, sem trair a minha paixão e me deliciando com as histórias que ele me contou em meus sonhos noturnos.. Agora: Boa noite para mim!
Darrab.
Na realidade não quero ouvir de alguém que já cheguei ao final da jornada. Mas sim, eu quero pegar minhas pesadas mochilas e continuar na carroceria desse caminhão da vida. Quero continuar cercado por nativos que povoam os meus caminhos e que queiram me levar hóspede para suas "aconchegantes moradas".É assim que ando pelas estradas e cinzas em busca das acolhedoras e inóspitas aldeias ou a beira do Mar,e,nunca procurar mas sempre encontrar um lugar pra descansar,e confesso nunca foi difícil
Sei que sempre fui rústico, mas procurei me fazer interessante, só cultivei luz em meus olhos, apesar de saber ser sempre muito diferente, às vezes arredio, mas bastante amigo, sempre fazendo os que me cercaram, pensar em suas estradas e cinzas. Olhar para o passado sempre trouxe um bom cardápio,eu tinha que fotografar minhas lembranças mas não fotografei a todas,tento imaginar a todas,mas já é bem tarde,basta as plenas descobertas e os mergulhos nas brumas e também nas águas cristalinas das minhas tardes noites e quintais.
Amanheceu!O dia já começava com bastante calor, sai da cama correndo descalço rumo a praia onde já haviam muitos pescadores arrastando suas redes junto à praia, e a lida dos pescadores soava como musica aos meus ouvidos, como um convite e eu ia correndo em direção aos grupos que se formavam para separar os peixes, apesar de um tanto diferente deles,me sentia como igual. Era mais sedutor estar ali segurando os peixes que agonizavam nos cestos do que olhar pra eles em um observatório com meus colegas de escola e minha professora,ali nos cestos eles tinham mais cores ,formatos e tamanhos!Hoje eu sei aquilo tudo ainda habita dentro de mim.Aquilo tudo era lindo, foi ótimo ter vivido apesar de só por alguns segundos, mas, fui embora dali para conhecer outros rumos e outras manhãs e suas manhas, pois sempre fui um andarilho escrevendo minha história pelas areias das estradas, tendo o vento como meu cúmplice, fui seguindo cavalgando o alazão dos sonhos e seguindo apaixonadamente o infindável azul dos céus,me deitando de costas nas pedras que margeiam os rios por onde naveguei,e olhei as nuvens se transformando ao sabor dos ventos.
Houve um tempo em que eu andei por estradas e cinzas e fazendo isso redescobri as pequenas maravilhas que habitam um lado cinza e sujo das dunas dos meus desertos. No principio nunca percebi dores e rancores e tudo parecia poético neste canto obscuro, mas veio o tempo e fez o que o tempo sempre faz,e eu precisava correr para não ser engolido pelas magoas e rancores.Tive de lutar para não sucumbir a gana daqueles que decidiram lançar sobre mim as esperanças exacerbadas dos que esperavam demais.Depois, na companhia dos vagamundos pude olhar e ver o que estava acontecendo ao redor e me diverti muito com meus caminhos minhas estradas e cinzas.
No caminho percorrido da pequena casa de soleira de madeira onde nasci até onde me encontro agora, passei por diversas cenas e personagens de uma vida peculiar. Os Marinheiros nômades gritando o jargão do momento para uma mulher que dava grandes baforadas sentada em frente a sua pequena casa que naquela ocasião eu não entendia porque tanto a procuravam,e sempre protegida por seu turbante na companhia de seu leque que a fazia nos meus pensamentos muito misteriosa. Os viajantes que completamente tomados pelo som de suas próprias vozes roucas de raiva se lançavam para o meio das estradas com suas caravanas e iam sumindo ao longe. Eu segui por ai vencendo meus moinhos de vento,mas,aqui de onde me encontro eu sigo como se não tivesse feito absolutamente nada. Não desisti um segundo de gritar a plenos pulmões e ininterruptamente: Eu continuo sendo Dahab o pequeno, mas invencível menino que corria entre os espinhos e que me escondia espremido nos vãos enquanto alguém contava até cem nas brincadeiras de esconde,e também fugia de voltar pra casa quando minha mãe gritava da porta de casa já iluminada no meio da noite,para que fosse ao banho.
Mais adiante, eu me recordo de ouvir os gemidos e ver os olhos assustados dos que se dobraram aos tiranos e aos seus desígnios e agouros, os que sempre aguardavam um sinal para poder seguir vivendo. Eu fui mergulhando cada vez mais para dentro das estradas e cinzas, perto de mim estiveram os religiosos fazendo seus discursos; os críticos com suas afrontas; os poetas repentistas e bedéis fazendo seus shows e divertindo os rostos cansados de vagamundos que pararam para ter um momento de pausa dos seus descasos; os vagamundos que pararam a sua jornada e sentaram no meio das praças ou ficaram perdidos nas esquinas nuas de mãos vazias e vendo as flores desencarnadas e mortas pelo chão, conversando, interessados em ajudar os pequenos meninos esquecidos ou deixados de propósitos pelas cidades; os andantes , os mascates, os atores. O que podia ser bem triste se tornou bagagem carimbada com o selo dos que já viveram tantas coisas e continuam a batalha diária pelo direito de seguir suas estradas e cinzas cercadas de chão.
Mais uma vez lembro dos mares que povoaram minhas estradas,eles parecem destoar de todo o cinza e imperaram com maestria no espaço das minhas jornadas.Os meus mares são como um lindo quadro que sempre me convida a conviver e reconhecer a minha história.Os mares das canoas e redes carregadas de peixes,os mares da esperança,os mares do dinheiro,os mares da cultura,os mares das gentes que no seu entorno habitam,os mares de minhas lembranças.Nos meus mares venci o caos,vivi grandes loucuras,me arranhei nas proas,me abracei as velas e singrei meu destino,meus mares das paixões, dos amores e das ilusões.Meus mares dos encantos e desencantos, encontros e desencontros.
Eu tenho me ausentado de mim nesses últimos tempos,mas aqui estou neste meu cantinho de desabafos e reflexões. Eu venho aqui olhar meu mar para poder entender o que ele representa e qual a necessidade de continuar minhas estradas e cinzas pelas quais transitam minhas lembranças e minhas andanças por lugares que talvez eu nunca vá redescobrir. Minhas estradas e cinzas povoando minha comunhão com estes meus caminhos e espaços que contem meus silêncios.
Minhas jornadas que eu as fiz,não apenas pra calejar meus pés,mas sim pra escrever meus encontros e desencontros e na ausência de inspiração diária que acomete até mesmo os grandes vagamundos em cada instante do caminho e que tomou conta de cada pedaço de mim que eu pude ser cada vez mais esse Darrab em cujas veias está sempre pulsante o sangue que por muitas vezes a dureza do caminho fez brotar e pintar de cores vivas asa telas de por onde pasei. Outra coisa das minhas estradas e cinzas foi minha necessidade de comentar impressões de todas as coisas intrigantes que me aconteceram ou que presenciei pelo caminho. Para que depois de minha ausência,quando eu for apenas uma lembrança.Saibam que eu sempre trilhei por onde quiz e fiz o que me deu vontade de fazer e falar, pensar e sentir sem me enfiar dentro de regras descabíveis, já que escrevi minha historia e meus espaços sem medo de ser apenas e tão somente Dahab.
Mais um novo ano começou cheio de expectativas e movimentos intensos. Não sabia para onde iria, não sabia onde tudo isso ia dar.Só pensava: “Espero que esteja forte o suficiente para usufruir todas as belezas e saltar todos os obstáculos com saborosas vitórias”. Onde o vento me levar e onde um sorriso permanecer,eu ali estarei!
Eu sempre tive uma paixão inexplicável pela noite,e desde minha infância mais tenra eu gostava de ficar deitado com as costas coladas nos ladrilhos das varandas e contar as estrelas e me perder na intensidade de seu brilho sedutor. Por diversos anos criei uma relação de cumplicidade e intimidade com as noites que me ensinaram a mergulhar em lugares que jamais conseguirei descrever,mas não é difícil pra eu assumir essa relação delicada de dependência e prazer com o lado de lá do por do sol. Já fui por muitas vezes visto e rotulado como aquele que não alcançaria nem por um instante um lugar de destaque ou sequer uma barraca colorida,fui por algum tempo o renegado,porém nem de longe eu dei importância a esses adjetivos,pois eu preferi sempre o que eu mesmo considerava a meu respeito,e o grande poder de sedução e a força que se esconde por detrás do brilho das estrelas.Eu sempre gostei das noites, porque a noite mantém segredos e delicadas aventuras de uma vida complementar.
Sempre quis aproveitar cada segundo do meu silêncio, das belezas dos desertos por onde passei,os seus mistérios,os perfumes áridos e acres, da voz velada do ventos e das noites iluminadas com sua sensualidade que sempre me fez viver o completo de mim. Nas noites dos meus desertos sempre consegui brincar, rir, chorar, confidenciar meus medos, minhas alegrias, meus desejos sem pudor. Sempre consegui sussurrar para sua negritude meus delírios provocados por um belo luar. Confesso que as noites enluaradas sempre foi meu vício saboroso e alimentaram minha coragem e minha essência, sempre estou disposto a me encontrar com minhas noites.Eu sempre soube que podia viver como amante desse tempo que passeia pelo universo e transita meus sonhos,mas o Sol também foi meu companheiro, sem trair a minha paixão e me deliciando com as histórias que ele me contou em meus sonhos noturnos.. Agora: Boa noite para mim!
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